O Festival
O 6.º Festival da Canção de Luanda é feito em tempo de mudança. O Ministério da Cultura pretende tornar extensivo a todas as províncias, o Festival da Canção.
A ideia, é apurar os vencedores provinciais para organizar o Festival Nacional da Canção. A LAC vê assim reconhecido o seu esforço e presta-se a dar a sua colaboração as Empresas de espectáculos das províncias, para que o Festival seja possível em 2004.
O Cenário
O cenário escolhido representa o Museu de Antropologia, que é considerado um dos edifícios mais belos da cidade de Luanda.
Casa nobre setecentista, terá sido mandada construir por uma opulenta família de origem baiana do Brasil, ligada ao comércio de escravos.
O edifício foi votado ao abandono até a Diamang tomar a iniciativa de o reabilitar transformando-o nos seus escritórios centrais.
Após a Independência Nacional foi criado a 13 de Novembro de 1976, o primeiro Museu do período pós colonial.
O imóvel que alberga o Museu Nacional de Antropologia, célebre obra arquitetónica tem dupla importância: é património histórico-cultural e é um centro de estudo e preservação da memória colectiva dos angolanos.
A Homenagem
Após ter homenageado, o carnaval, a rebita, os Kiezos, a edição do Festival da Canção de 2003 celebra o folclore angolano, também designado por etnomúsica. Com efeito, este importante acervo do nosso património cultural, para lá do seu valor intrínseco, constitui uma rica fonte de inspiração para vários compositores e a génese da chamada música urbana, desde os anos 1940, com o Ngola Ritmos em fins de 1948. Ao render homenagem ao folclore musical, o Festival da Canção LAC 2003 contribui ainda para incentivar os nossos músicos a continuarem a valorizar, nas mais diversas formas, cada vez mais e melhor, esta fonte inesgotável de valores ainda pouco explorados e divulgados. Seguindo a ordem das canções, o autor geralmente anónimo, exalta o amor à terra, o panegírico à bailarina, a sátira contra os malefícios da feitiçaria, a prevenção para quem viaja, e o incentivo guerreiro à luta contra o inimigo, são aspectos interessantes da funcionalidade da etnomúsica. (Extractos de um documento do Dr. Jorge Macedo)
O convidado
Nascido no Porto a 20 de Dezembro de 1960, Pedro Abrunhosa começou por abordar a música na escola, passando pelo Conservatório de Música do Porto. Participa em diversos Seminários Internacionais de Jazz. Com os Bandemónio, escreve compõe e grava o seu primeiro disco “Viagens”, com a qual conquistou e marca de tripla-platina, com mais de 140.000 exemplares vendidos.
A actuação de Pedro Abrunhosa surpreendeu pela positiva. O público do Karl Marx vibrou de pé, cantando com o artista os principais sucessos incluindo o mais recente “Momento”.
Os Concorrentes
1. Mbonzo João – Luanda vioje (Luanda abrigo)
2. Carlos Lopes– Para nós enfim – Dalinho – (intérprete)
3. Alexandre Ribeiro – Há um lugar amor – Manú e Bela Rosa (intérpretes)
4. Shilley – Grande pecado
5. Alcas Fernandes – Gienda (lembranças)
6. Alexandre Ribeiro– Contratempo– Adi Mabiala – (intérprete)
7. Simão Mbuta Mavungu – SOS Caridade
8. João Panzo Bengui – Luanda
9. Duo Semáforo – Desventura
10. Duo Carlos e Sandro – Um abraço amigo
Os Prémios
- Prémio LAC/UNITEL – Manú e Bela Rosa – USD 2.000.00
- Melhor Letra – Para nós enfim - Carlos Ferreira – USD 2.000.00
- Melhor Interpretação – Gienda (lembranças) - Alcas Fernandes – USD 2.000.00
- Melhor Voz - Luanda vioje (Luanda abrigo) – Mbonzo João– USD 2.000.00
- Grande Prémio da Canção – Para nós enfim de Carlos Lopes com interpretação de Dalinho – USD 10.000.00
O Juri
Conceição Cristóvão – Escritor
Amadeu Amorim – Músico
Soránia Fong Augusto – Musicóloga
Manuel Vicente “Santocas” – Cantor
Jerónimo Belo – Realizador de programas, ambientalista, cronista e crítico de Jazz
Patrocinadores
Governo da Província de Luanda
Ministério da Cultura
UNITEL
Macom Transportes
Holding EK
Sonangol Holding
Cuca BGI
BCP
BPC
BFA
Agnelo Costa
O 6.º Festival da Canção de Luanda é feito em tempo de mudança. O Ministério da Cultura pretende tornar extensivo a todas as províncias, o Festival da Canção.
A ideia, é apurar os vencedores provinciais para organizar o Festival Nacional da Canção. A LAC vê assim reconhecido o seu esforço e presta-se a dar a sua colaboração as Empresas de espectáculos das províncias, para que o Festival seja possível em 2004.
O Cenário
O cenário escolhido representa o Museu de Antropologia, que é considerado um dos edifícios mais belos da cidade de Luanda.
Casa nobre setecentista, terá sido mandada construir por uma opulenta família de origem baiana do Brasil, ligada ao comércio de escravos.
O edifício foi votado ao abandono até a Diamang tomar a iniciativa de o reabilitar transformando-o nos seus escritórios centrais.
Após a Independência Nacional foi criado a 13 de Novembro de 1976, o primeiro Museu do período pós colonial.
O imóvel que alberga o Museu Nacional de Antropologia, célebre obra arquitetónica tem dupla importância: é património histórico-cultural e é um centro de estudo e preservação da memória colectiva dos angolanos.
A Homenagem
Após ter homenageado, o carnaval, a rebita, os Kiezos, a edição do Festival da Canção de 2003 celebra o folclore angolano, também designado por etnomúsica. Com efeito, este importante acervo do nosso património cultural, para lá do seu valor intrínseco, constitui uma rica fonte de inspiração para vários compositores e a génese da chamada música urbana, desde os anos 1940, com o Ngola Ritmos em fins de 1948. Ao render homenagem ao folclore musical, o Festival da Canção LAC 2003 contribui ainda para incentivar os nossos músicos a continuarem a valorizar, nas mais diversas formas, cada vez mais e melhor, esta fonte inesgotável de valores ainda pouco explorados e divulgados. Seguindo a ordem das canções, o autor geralmente anónimo, exalta o amor à terra, o panegírico à bailarina, a sátira contra os malefícios da feitiçaria, a prevenção para quem viaja, e o incentivo guerreiro à luta contra o inimigo, são aspectos interessantes da funcionalidade da etnomúsica. (Extractos de um documento do Dr. Jorge Macedo)
O convidado
Nascido no Porto a 20 de Dezembro de 1960, Pedro Abrunhosa começou por abordar a música na escola, passando pelo Conservatório de Música do Porto. Participa em diversos Seminários Internacionais de Jazz. Com os Bandemónio, escreve compõe e grava o seu primeiro disco “Viagens”, com a qual conquistou e marca de tripla-platina, com mais de 140.000 exemplares vendidos.
A actuação de Pedro Abrunhosa surpreendeu pela positiva. O público do Karl Marx vibrou de pé, cantando com o artista os principais sucessos incluindo o mais recente “Momento”.
Os Concorrentes
1. Mbonzo João – Luanda vioje (Luanda abrigo)
2. Carlos Lopes– Para nós enfim – Dalinho – (intérprete)
3. Alexandre Ribeiro – Há um lugar amor – Manú e Bela Rosa (intérpretes)
4. Shilley – Grande pecado
5. Alcas Fernandes – Gienda (lembranças)
6. Alexandre Ribeiro– Contratempo– Adi Mabiala – (intérprete)
7. Simão Mbuta Mavungu – SOS Caridade
8. João Panzo Bengui – Luanda
9. Duo Semáforo – Desventura
10. Duo Carlos e Sandro – Um abraço amigo
Os Prémios
- Prémio LAC/UNITEL – Manú e Bela Rosa – USD 2.000.00
- Melhor Letra – Para nós enfim - Carlos Ferreira – USD 2.000.00
- Melhor Interpretação – Gienda (lembranças) - Alcas Fernandes – USD 2.000.00
- Melhor Voz - Luanda vioje (Luanda abrigo) – Mbonzo João– USD 2.000.00
- Grande Prémio da Canção – Para nós enfim de Carlos Lopes com interpretação de Dalinho – USD 10.000.00
O Juri
Conceição Cristóvão – Escritor
Amadeu Amorim – Músico
Soránia Fong Augusto – Musicóloga
Manuel Vicente “Santocas” – Cantor
Jerónimo Belo – Realizador de programas, ambientalista, cronista e crítico de Jazz
Patrocinadores
Governo da Província de Luanda
Ministério da Cultura
UNITEL
Macom Transportes
Holding EK
Sonangol Holding
Cuca BGI
BCP
BPC
BFA
Agnelo Costa
A Canção em Concurso! A LAC em Festa